Quando eu trabalhava como Auxiliar Administrativo, em 2008, quase todos os dias que eu ia para o Centro da cidade do Rio de Janeiro. O Rio realmente é uma cidade feita de cultura e histórias... Quase todos os dias alguém, dentro do ônibus puxava assunto comigo e íamos conversando.
Teve uma vez que eu peqguei o ônibus para lá e comecei a conversar com uma senhora de de óculos e cabelos brancos que disse que conhecia o Lula, pois tinha fundado o PT (Partido dos Trabalhadores) com ele. Peruntei o que ela achava do governo que ele estava fazendo e ela disse qe concordava em partes... Quando cheguei ao meu destino, salatei tão rápido da condução que esqueci de perguntar o nome dela...falha minha.
Teve outro dia, indo também para o Centro que um senhor puxou papo comigo e disse que era cantor e começou a cantar para mim no ônibus! Disse a ele que isso era uma coisa legal. Ele comentou que tinha ido no programa do Flávio Cavalcante e que o nome artístico dele era Paulo Andarde. falei que conhecia uma pessoa que havia trabalhado na produção do programa dele - O Claudomir Broxado -, e ele continuou cantando até chegar no Centro, quando tive que saltar. saltei do ônibus com pena, pois o papo era legal. Peguei o telefone dele, mas quando liguei um tempo depois fui informado de que ele havia morrido... Que pena. Ele havia comentado que tinha 83 anos.
Cheguei a comentar esses encontros, estas pessoas que eu encontrava nos ônibus da vida indo para o Centro com um amigo meu, o Allan Bras, e ele falou que: "Isso só acontece com você. Se eu pegar um ônibus para o Centro ou para a Barra ninguém conversa comigo e nada acontece. Essas coisas só acontece com você!"... Ficamos os dois rindo muito desses acasos da vida, e que como ele mesmo disse, só acontece comigo...
É mole?...
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