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terça-feira, 27 de maio de 2014

Justificação da Revolução dos Versos

A escritora Adélia Prado deu uma entrevista e justificou a Sopinha de Versos, que é o instrumento da Revolução dos Versos!!!

Link abaixo

https://www.facebook.com/photo.php?v=494488763986455

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Fugitivos

Quem começa a Guerra não pode lamentar mortes!!!

República sindicalista???

https://www.youtube.com/watch?v=SBsNBaCvzoU




A Força nacional de Segurança é subalterno do Legislativo...

Soldado...

Revolução dos Versos

https://www.youtube.com/watch?v=VPAF5WIQ1GE

Quem quer ser Comunista???



https://www.youtube.com/watch?v=VPAF5WIQ1GE

Discussãozinha

Revolução dos Versos


https://www.youtube.com/watch?v=VPAF5WIQ1GE

Cuidado - censsura á vista!!!


Tensão

Teve um dia que eu estava conversando sobre política, em um ponto de ônibus de Laranjeiras (RJ), mês passado, e o meu amigo estava atacando verbalmente a Dilma, dizendo que ela era terrorista, espupradora, etc.

Apereceu um cara, que atravessou a rua e começou a defender a presidente dizendo que ela foi integrante de um grupo chamado Val-palmares, que ele também fazia parte na época. Esse meu colega começou a falar um monte dde coisas e esse intelocutor que havia atravessado a rua começou a perguntar: 

_ Então se ela foi estupradora, me diz, em quantas ela meteu a "pica"?!

E o meu amigo continuou a falar um monte de coisas... E eu só olhando para ver como iria ser o desfecho da conversa. Perguntei:

_ Você fez parte do val-palmares?
_ Fiz.

O meu medo é que estas organizações terroristas estajam ainda em atividade no Brasil. Comentei isso com uma outra pessoa e ela me perguntou:

_ Mas você ainda tem dúvida disso?!








Revolução dos Versos

(www.em.com.br)

"Publicação: 12/04/2013 17:43 Atualização: 12/04/2013 18:09

São Paulo, 12 - O presidente do PT do Estado São Paulo, deputado estadual Edinho Silva, classificou nesta quinta-feira de "ridícula" a abertura de processo de investigação pela Polícia Federal (PF) para apurar o suposto envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do mensalão. "Isso é ridículo. São questões que cabem à Polícia Federal porque ela foi instigada a isso, mas é uma agenda superada, que já foi resolvida do ponto de vista do Judiciário", disse, ao deixar o Instituto Lula, na capital paulista, após encontro com o ex-presidente e outros líderes do partido."

sábado, 17 de maio de 2014

Ninguém é inocente! - Wainer 2

[Ele (Getúlio Vargas) andava de um lado para o outro. De repente, parou e me disse sete palavras que seriam a senha para abrir-me as portas da grande aventura: - Por que tu não abres um jornal?]

[livro Razão da Minha Vida, 1987, pg 127]

Alguns anos mais tarde, durante uma sessão da comissão parlamentar de inquérito que procurou fazer uma devassa da "Última Hora" - e que promoveu a mais cruel e total l vestigação da trajetória pessoal e porfissional de um jornalista brasileiro em todos os tempos -, fui submetido a centenas de perguntas. Dezenas delas tentaram levar-me à confissão de que algum dia Getúlio me pedira para fazer um jornal. Meus inquisidores perseguiram permanentemente uma resposta que confirmasse essa versão. Não conseguiram. Revelo só agora. Na pergunta formulada por Getúlio naquela noite em Petrópolis, havia, evidentemente, um pedido:

- Por que tu não fazes um jornal?

Respondi que era o sonho de um repo´rter com o meu passado. Ponderei que não seria difícil articular a montagem de uma publicação que defendesse o pensamento de um presidente que, como era o seu caso, tinha um perfil de um autêntico líder popular.

- Então faça - determinou Getúlio.

Perguntei-lhe se queria saber como faria.

- Não - cortou. - Troqe ideias com Alzira e faça rápido. Reagi com o otimimo de sempre:

- Em 45 dias dou um jornal ao senhor.
- Então, boa noite, Profeta - encerrou getúlio.
- Boa noite, presidente.

A Última Hora começava a nascer, e eu a encontrar a minha razão de viver.

Alzira vargas já mantinha comigo, àlquela altura, uma relação de amizade total, absoluta. Tratava-se de uma pessoa excepcional. Alzirinha foi a mais extraordinária mulher do Brasil moderno, sobretudo pela influência que exerceu sobre Getúlio sempre em favor de posições nacionais e populares. Não seria difícil entender-me com ela em torno de ideias de criar um jornal pró-Getúlio. Antes de conversarmos, porém, decidi fazer algumas sondagens. Eu precisava de algumas informações sobre o mundo cujas fornteiras iríamos atravessar.

[´Obtidos os 30.000 cruzeiros, fechei o negócio com o Diário Carioca. Eu já tinha uma oficina, mas ainda me faltavam recursos para fazer um jornal.']

Poucos dias depois de iniciar minhas sondagens, encontrei-me casualmente na avenida Rio Branco, numa manhã de março de 1951, com o diplomata José Jobim. Éramos amigos. Ele convidou-me para almoçar n Jockey  Clube, e durante a conversa contei-lhe que estava á procura de uma oficina para imprimir meu jornal.

- Caiu a sopa no mel - comentou Jobim.

Informou-me, então, que não achava difícil fechar um acordo com o Diário Carioca, um jornal que, embora tivesse bastante prestígio junto ao restane da imprensa, atravessava uma fase  de fortes dificuldades financeiras. Jobim era muito ligado ao grupo que fazia o Diário Carioca - o redator-chefe, por sinal, era seu irmão, o jornalista Dantm Jobim. O dono era José Eduardo macedo de Soares, que pertencia a uma família de perfil aristocrático e recebia o tratamento de "senador" entre o pessoal da redação. Escrevia bem, assinava editoriais demolidores na primeira página. Abaixo de José Eduardo, na hierarquia do Diário carioca, estava Horácio de carvalho, um jovem de uma antia família fluminense, que mais tarde se tornaria riquíssimo. A equipe de redação era comandada por Pompeu de Souza e danton Jobim, e dela faziam parte jornalistas importantes, como Prudente de Morais, neto.

Embora vivesse em situação pré-famimentar, o Diário carioca conseguira recursos, durante o Estado Novo, para construir um prédio próprio com quatro andares, na avenida Presidente vargas. Para comandar a cosntrução do prédio, macedo Soares contratou Redig de campos, o arquiteto do Vaticano. A sede do Diário carioca tinha requintes surpreendentes. A cozinha, por exemplo, era a mais luxuosa jamais encontrada  em qualquer jornal do mundo, em alumínio brilhante. Havia salões com colunas de madeiras exóticas, um jardim de inverno no quarto andar. A sala de José Eduardo  abrigava um busto do próprio dono e, entre outras extravagãncias , uma mesa negra em S, de ônix, feita especialmente para o "senador". Em contrapartida o equipamento era extremamente precário, pois os homens do Diário Carioca nunca se haviam preocupado em investir nessa área. Não havia no  prédio nenhum vestígio de laboratório fotográfico. As impressoras estavam desgastadas  e eram insuficientes para imprimir sem sobressaltos um jornal moderno. Essas evid~encias eram compensadas pelo brilho de redatores, que escreviam com malícia e ironia, características que fizeram do Diário carioca um dos grandes renovadores da linguagem da imprensa brasileira.

Apesar disso, estava com a saúde financeira abalada, conforme revelou-se José Jobim naquele almoço no Jockey. A empresa devia bastante dinheiro ao Banco do Brasil, as máquinas estavam hipotecadas à caixa Econômica Federal. E Horácio de Carvalho, que àquela época dirigia de fato a imprensa, mostrava-se decidido a vendê-la. Decidi procurá-lo. Ele me informou que queria passar adiante a parte gráfica, mas não o jornal. Sem o jornal, sabia Horácio, a importância social do grupo seria nenhuma. Expliquei-lhe que o que me interessava era justamente a gráfica.  Ele me propôs que assumisse as dívidas do jornal  com o Banco do Brasil e a caixa Econômica. Eram quantias consideráveis, mas aceitei. Alpem disso, eu teria de pagar-lhe outra quantia em dinheiro e comprometer-me a imprimir o Diário carioca, gratuitamente, durante dois anos.

De imediato eu deveria conseguir 30.000 cruzeiros para assumir o controle da empresa que controlava a gráfica. O nome da empresa, Érica, ficaria famoso nos anos seguintes, durante a capanha com a qual meus adversários tentaram destituir-me.

Só então fui ao encontro de Alzira vargas, para relatar meus planos com relação ao jornal e também o teor da conversa que tivera com Horácio de carvalho. A filha de Getúlio aprovou inteiramente a ideia de criar um jornal, mas deixou claro que eu deveria encontrar os recursos sozinho.

- Se você conseguir, pode fazer - resumiu Alzirinha.

Saí em busca de três pessoas que me emprestássem 10.000 cruzeiros cada uma, subscrevendo cotas de ações da Érica. Não tardei em encontrar financiadores. O primeiro deles foi walter Moreira Salles, então um jovem banqueiro em franca ascenssão, que emprestara bastante dinheiro ao Diário carioca e tinha interesse na recuperação da empresa. Depois, entendi-me com Euvaldo Lodi, um poderoso empresário paulista sempre ligado `cúpula da Federação das Indústrias, que ambicionava candidatar-se à sucessão de Getúlio. O terceiro foi Ricardo Jafet, então empresário do banco do Brasil.

Lodi e Moreira Salles, cautelosos, subscreveram as ações, mas logo a repassaram a terceiros, para evitar complicações futuras. Jafet também adotou tais cuidados, mas cometeu um escorregão que mais tarde criaria graves problemas tanto para mim quanto para ele próprio. Em vez de entregar-me diretamente 10.000 cruzeiros, Jafet mandou que o Banco Cruzeiro do Sul, pertencente á sua família, me emprestasse o dinheiro. Em seguida, redescontou esse título no banco do Brasil e devolveu a quantia ao Cruzeiro do Sul. O futuro mostraria que se tratara de uma manobra irremediávelmente infeliz.

Obtidos os 30.000 cruzeiros, fechei o negócio com o Diário Carioca. Eu já tinha uma oficina, mas ainda me faltavam recursos para fazer um jornal. Só agora, nestas memórias, faço uma revelação que mantive em segredo durante toda a minha vida. Obtive a maior parte desses recursos junto a um homem que começava a crescer na cena política brasileira: Juscelino Kubstchek.                             
                       
[pg 131]

Procurei Juscelino a conselho do jornalista Carlos Medeiros de Lima, um antoigo integrante do Partido Comunista, que mais tarde se tornaria biógrafo de Tristão de Athayde. Medeiros era muito bem relacionado em Minas gerais, e me acompanhou no encontro com JK em Belo Horizonte. (...)

Samuel Wainer

Uma vez o Boechat disse, na Bandnews, que não se deveria processar bancos porque são eles que financiam tudo.

Uma vez moi uma ação contra o IBI porque eles falsificaram o nome da minha esposa para atestar que eu tinha pedido um cartão formalmente. Na verdade apenas aceitei o cartão por telefone... Entramos com uma ação contra o IBI, e mesmo eles tendo falsificado o nome da minha esposa, nós perdemos a ação!!!

Sabe como o Samuel Wainer conseguiu fazer o jornal "Última Hora" nos anos 50? 

Foi assim:[Minha Razão de Viver, 1987, pg 124]

Getúlio tomou posse a 31 de janeiro de 1951, em meio a uma imensa celebração popular. A esmagadora maioria da imprensa brasileira reagiu com frieza, com reportagens que de modo algum refletiam o que efetivamente ocorrera. Contrariando as previsões, o presidente Dutra compareceu à cerimônia de transmissão de cargo. Getúlio entrou no Catete carregado pelo povo, foi um espetáculo magnífico... NO dia seguinte, fiel às tradições da época, Getúlio subiu a serra rumo à Petrópolis, onde passaria as férias de verão instalado no Palácio Rio Negro. A 2 de fevereiro, seria realizada a primeira reunião do novo ministério. Viajei para Petrópolis, encarregado de fazer a cobertura para os Diários Associados. Tratava-se evidentemente, de uma reunião importantíssima, ao final da qual seriam anunciadas algumas diretrizes do governo Vargas. Ao chegar ao palácio, constatei, espantado, que além de m im só um repórter da Ag~encia nacional subira a serra. Percebi que a imprensa decidi5a fechar o cerco a Getúlio vargas através da conspiração do sil~encio.

Terminada a reunião, fui convidado a ficar e jantarcom a família presidencial. Depois, Getúlio chamou-me a acompanhá-lo à sua sala de despachos, um enorme salão que ele usava para conversas reservadas, entre baforadas de charuto e curtas caminhadas de um lado para o outro.

- Tu te lembras de uma frase que me dissestes no dia em que começamos a campanha? - perguntou-me de saída o presidente.

Não me lembrava.

- Era uma frase sobre jornalismo - disse vargas.
Só então recordei a frase que dissera a Getúlio no dia em que me sentei a seu lado para voarmos do Rio de janeiro ao Amazonas: "A imprensa pode não ajudar a ganhar, mas ajuda a perder."

Nauqele dia eu lhe chamara a atenção para o fato de que era o único jornalista destacado para cobrir a sua campanha, enquanto a do brigadeiro Eduardo Gomes mobilizava pequenas multidões de repórteres e fotógrafos. Eu o advertira de que teria toda a grande imprensa contra a sua candidatura. Getúlio retrucara que não precisava da grande imprensa para ganhar. Ele provavelmete pensava no exemplo famoso de Franklin Roosevelt, que sempre venceu eleições apesar da oposição que lhe moviam os jornais americanos. Em resposta, eu ponderara que, ao contrário do que ocorria em países como os Estados Unidos , no Brasil, a imprensa tinha um fortíssimo poder de manipulação sobre a opinião pública, e que não era fácil enfrentá-la. Então, disse-lhe a frase que meses depois seria por ele lembrada na sala de despachos do palácio Rio Negro.

- Tu reparaste que hoje não veio ninguém cobrir a reunião? = perguntou Getúlio.

Respondi que sim, e observei que fora desencadeada a conspiração do silêncio.

O Senhor só vai aparecer nos jornais quando houver algo negativo a noticiar - preveni. - Essa é uma tática normal de oposição, e a mais devastadora.

Ele andava de um lado para o outro. De repente, parou e me disse sete palavras que seriam a senha para abrir-me as portas da grande aventura.

- Por que tu não fazes um jornal?                       

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Como tudo começou?

Isso é de 1987:

Ainda nos anos 50, a imprensa brasileira tinha como anunciantes, basicamente, pequenos comerciantes - a indústria nacional não alcançara sua maioridade, e tão pouco havia grupos financeiros de grande porte. Como os recursos obtidos com as vendas em bancas e assinaturas eram insuficientes, os meios de comunicação precisavam valer-se de outras fontes de renda, utilizando como moeda de troca seu peso junto à opinião pública. Graças a esse trunfo, os barões da imprensa sempre mantiveram relações especiais com o governo, que tanto lhes prestava fvores diretos como beneficiava seus amigos - amigos que sabiam retribuir a ajuda recebida.

[ Livro " Minha razão de Viver", Samuel Wainer, 10 edição, 1987, capítulo 31]

Para assegurar o apoio dos meios de comunicação, ou ao menos evitar que lhe fizessem oposição frontal, o governo comtemplava jornais e revistas com isenções fiscais, facilidades para importação de papel, eventualmente anúncios. Poucos ministros ousavam rechaçar reinvidicações formuladas por homens como Assis Chateaubriand ou Paulo Bitencourt e destinadas a favorecer terceiros. Na Primeira República, muitos donos de jornais prosperaram como agentes dos interesses dos exportadores de café. Nos anos 50, os barões do café foram substituídos pelos grandes empreiteiros. Especialmente nos anos JK, quando começou a era das obras portentosas, os empresários do ramo compreenderam que valia a pena contar com jornais amigos; com a cumplicidade da imprensa, seria sempre mis fácil conseguir obras sem o ritual das concorrências públicas. Seria mais fácil, também, receber do governo - um mau pagador crônico - o dinheiro a que tinham direito pelas obras executadas. Feitas tais constatações, logo se forjaram sociedades semiclandestinas bastante rentáveis.

Assis Chateaubriand, por exemplo, costymava procurar pessoalmente ministros de Estado, ou mesmo o presidente da República, para solicitar que um trecho de determinada obra - uma rodovia, uma hidrelétrica - fosse entregue  a esta ou àquela construtora. Ficava claro que, se o pleito não fosse atendido, a ira do jornal desabaria sobre o autor da recusa. Era melhor, portanto, atender ao pedido. Feito o acerto, as empreiteiras premiadas presenteavam o emissário com 10% do total da quantia orçada da obra. Geralmente, essa porcentagem significava cifras mlionárias. Gorjetas adicionais pagavam outros favores prestados pelos donos de jornais e revistas, um dos quais era impedir atrasos no pagamento. Ministros mais prestativos , dispostos a liberar com agilidade as verbas devidas, mereciam rasgados elogios em editoriais e reportagens. Já os que proletavam pagamentos caíam em desgraça e recebiam ataques duríssimos. De quebra, os meios de comunicação faziam vista grossa para a irresponsabilidade das empreiteiras, que utilizavam material de segunda ordem, fraudavam cálculos e montavam orçamentos fictícios.

Esse tráfico de influência tornou-se particularmente intenso no governo de Juscelino Kubistchek, durante o qual se consolidaram fortunas imensas. Um dos principais beneficiários desse príodo foi precisamente Marcos Paulos Rabello, e quem frequentemente se dizia, sem provas concretas, que era sócio de JK. O presidente entregou a tarefa de construir Brasília a Rabello, que pôde distribuir entre outras empresas as obras de cuja execussão não poderia encarregar-se - era muita coisa para um único empreiteiro. Só a construção de Brasília já bastaria para essegurar a alegria de dezenas de homens do ramo, mas houve mais. A rodovia belém - Brasília, por exemplo. Além do mais, vários governos estaduais se encarregaram de inchar os cofres de empreiteiras às quais devotavam franca e suspeita simpatia com projetos de âmbito regional  mas também milionários.

A presença dos empreiteiros na cena política brasileira é ainda fortíssima. Eles seguem interferindo na nomeação de ministros que agirão nas áreas incluídas em seu universo de interesses, financiando partidos e candidatos, elegendo deputados e senadores, influenciando a linha editorial de jornais e revistas. Negócios desse tipo não costumam deixar rastros, mas é fácil deduzir que nestes últimos  anos foram captados dessa forma alguns bilhões, repartidos entre empreiteiros e seus sócios na imprensa. Sempre que algum negócio me beneficiava, o dinheiro era integralmente aplicado na Última Hora - nunca quis nada pra mim. Meus colegas pensavam diferente: eles colocavam nos ´próprios bolsos as verbas recebidas, jamais cogitaram de aplicá-las nas empresas que dirigiam. Assim enriqueceram muitos barões da imprensa brasileira.              



           

Ser ou não ser, eis a questão...

Revolução dos Versos

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Questões nacionais X Economia

Quanto à questão dos haitianos ilegais que entram no Brasil, penso que o país deveria olhar com outros olhos, pois são pessas formadas e capacitadas e que podem desenvolver atividades, riquezas no território nacional.

Thomas Piketty, economista formou uma equação que virou de cabeça para baixo as teorias econômicas existentes até então, formou o r>g

Em virtude desta equação simples ele está sendo comparado à marx, que na verdade fez o "Manifesto Comunista" e "O Capital". Quando este última foi editado pela primeira vez o autor não estava mais vivo, de tão extensa a obra, que equivale a dizer:

Um dólar equivale a aproximadamente 2 reais, que vale aproximadamente 3 Dirans (o dinheiro de Dubai). Ponto!

Mas as formulações de Marx não foram em vão, aliás, como nada é. Vamos pensar, à luz de Marx, em Microeconomia.

Se um quilo da latinha vale 5 reais, por exemplo, e se uma pessoa passar o di inteiro catando latinha e conseguir no total 4 quilos por dia, no fim do dia terá 20 reais. Em um mês esta pessoa, em risco social terá juntado 600 reais. Vamos dizer que ele tenha gastado 250 reais para se alimentar e se vestir no mês, então terá ainda 350 reais de sobra...

Li uma vez no jornal O Dia que tem um morador de rua que, uma vez por semana se hospeda em um hotel desses baratinhos para fazer a sua higiene pessoal, e que tinha conta em banco e tudo. Bem, com 10 reais se abre uma poupança na caixa, por exemplo.

Prcisa-se de Identidade e CPF e de um comprovante de residência. Isso, ao meu ver pode ser substituido por um cadastro em alguma instituição de recolhimento, por exemplo, e então a pessoa consegue adquirir a sua dignidade novamente.

Digo dignidade porque. ao meu ver, uma conta no banco e uma dignidade!

E vamos dizer que essa pesoa consiga guardar 300 reais por mês, e em 6 meses tenha 1800 reais no banco... Cm esse dinheiro já consegue pagar um curso técnico para se instruir melhor. Pronto! Saiu do estado de risco social.

É claro que neste exemplo nã estou considerando vício nenhum, nem eventuais assaltos e outros problemas, mas apenas demonstrando como os pensamentos de marx - o estudo dos tempos e moviemntos - podem ser úteis às populações de baixa renda.

No exemplo dado a pessoa em risco social conseguiu sair da pobreza extrema e, quem sabe entrar numa suposta Classe Pobre, e se ela continuar fazendo os passos dados no exemplo, conseguirá sair da classe pobre e entrar numa Classe Média de fato apenas catando latinha na rua.

Vamos dizer que quando entrou na Classe Pobre ela tenha feito alguns cursos técnicos e tenha aprendido a se cooperativar com outras pessoas... Em pouco tempo ela sairá da recém chegada Classe Média e entrará na formal Classe Média Alta. É a hora dela procurar se especializar, de repente criar um Centro de Coleta de Latinha, um Ferro Velho ou algo parecido...

A diferenç da Classe Média para a Classe Média Alta, no caso, é a formação, umaespecialização técnica que depois pode se transformar numa faculdade, por exemplo.

_ Em sítese toda a obra do Marx se reduz a isso, a este exemplo e agora, século XXI o Thomas nos diz que r>g e consegue regulamentar as trocas. de maneira fácil: as relações internacionais entre países. Marx tentou fazer isso, mas ele é muito complicado!!!!   
 


domingo, 11 de maio de 2014



NO posto de saúde José Américo Fontenelli, na divida dos bairros da Penha e de Olaria, teve um médico brasileiro enfurecido de bateu num senhor de 70 anos que reclamou da demora no atendimento...

Dizem por aí que esses médicos cubanos do "Mais Médico" na verdade são guerrilheiros disfarçados que vão vir ao Brasil, mas tendo médicos como nós temos não precisa vir guerrilheiro nenhum de Cuba para bater em brasileiro, é só ele reclamar da demora no atendimento da fula do SUS.
Revolução dos Versos

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Teoria do século 21 - probemática econômica

O econmista americanos Thomas Piketty elaborou um estudo, publicado em livro lançado recentemente, que diz que a Economia funciona em r>g. Isso porque ele analisa a taxa de retorno da economia de um país.

O r é a taxa de retorno do total investido em uma economia e g é a taxa de lucratividade da economia.

Ele fez um estudo, segundo a Veja, analisando ítens históricos e filosóficos da economia americana e descobriu que nos anos 60 até os anos 90 do século passado, ao invés de ser uma curva em sino, na verdade é uma curva em U, ou seja, inverteu toda a economia estudada antes deste estudo e afirma que na verdade a curva destes anos foi benéfica - não é à toa que os anos de ouro do Brasil foram os anos 70, os anos do Milagre Brasileiro.


Desde sempre suspeitei que as análises da economia estavam sendo feitas erradamente, só que eu não sou economista. Tive Economia na faculdade e até cheguei a bolar alguns esquemas econômicos em sala de aula e mostrei para o marcos machado, meu professr de Econmia, e ele até deu um visto certificando ue funcionava mesmo, Mas estes esquemas não existem mais...

Vamos pensar:

Penso que no século XXI a engrenagem empresarial precisa ser alterada para dar certo e tentar evitar greves inesperadas como a que aconteceu hoje no Rio de Janeiro. Penso também que a euqção trabalhista do século XXI é a associação dos indivíduos, e não um sindicalism tosco!  Para se montar uma Associação atualmente é preciso haver o mínimo de três pessoas que contribuam um percentual equivalente por mês, só que os lucros da função exercida pela associação também é repartido por três...

Acho que essa sacada da taxa de retorno de uma Economia que o Thomas teve é similar a descoberta de que a Teoria da Relaqtividade de Einstein foi comprovda cientificamente nos anos da guerra, que quando foi anunciada acabou com um encontro internacional de Filosofia que ia ter...


Se a Economia começar a se basear no r>g então vamos ter que fazer certos recortes da obra de Marx e aplicar na economia atual. Por exemplo:

Marx afirma, no manfesto Comnista que a classe operária vai começar a Ditadura do Proletariado quando detiver os meios de produção...   A Classe Média, no Brasil, só avança fazendo aumentar a fatia dela mesma, e o trabalhador ganhou alguma acenssão social. Esta acenssão possibilita a algns membros da ex-classe proletária (pobre) e agora classe média a criar a sua própria empresa, ou microempresa.

Como a classe média é maior que a classe alta, esta éa punica capaz de realizar uma revolução, a tal revolução prenunciada pelo próprio Karl Marx.

Para se fazer uma revolução não é preciso haver tanques e bombas, bateriasantiaéreas, etc. É preciso haver apenas uma nova concepção de sociedade. Vão continuar a haver o dono da empresa e os trabaladores, porém, na minha concepção; os próprios funcionários poderão decidir quando retirar o cargo de presidente do presidente da empresa, por exemplo. Ser presidente da empresa é diferente de ser o dono da empresa!

O dono da empresa é àquele camarada que consegiu fundar a empresa e dar empregos a uma série de funcionários e ele merece os méridos por isso. O presidente é aquele que foi escolhido, pelos próprios funcionários da empresa para gerila.

Seria interessante cada empresar fazer de tempos em tempos uma assembleia interna para saber se continua com o mesmo presidente ou não. Tipo de seis em seis meses, e que após quadro meses de gestão, reunida as assinaturas em quantidade necessára, tipo, mais de 30% dos funcionários da empresa, se decidir se o presidente-rotativo continua no comando dela até o restante do mandato, enfim.


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Politicagem

Revolução dos Versos

MUita gente fala que não gosta de político nenhum, mas se não for pelos políticos, pela democracia, será ditadura!

Há que se relativizar pois existem pessoas sérias na política...

https://www.youtube.com/watch?v=KnTu_UH-FLA

Veja também!!

https://www.youtube.com/watch?v=KnTu_UH-FLA


Transição

https://www.youtube.com/watch?v=fBBHVFLFTuw

HUmilhante

https://www.youtube.com/watch?v=OEtl4zbBK-Y

ABL

https://www.youtube.com/watch?v=OEtl4zbBK-Y

Ética social...

Vivemos numa Democracia Representativa com câmbio flutuantes... Fora isso, o capital se resdeu ao marketing na sociedade brasileira. Para participar da panelinha é preciso ter Ética.

A Ética da sociedade está implicita de marketing, que se insere em todos os nichos da sociedade!

Não se pode fazer nada sem um patrocinador. Não se pode fazer nada cultural no Brasil sem se render às exigências da Lei Rouannett.

Isso acontece na Globo, na Band e em todos os canais de TV brasileiros. Revistas e outras mídias também...



Veja também...

https://www.youtube.com/watch?v=ts__fyeWFlQ

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Convenções

A Sopinha de Versos rope com a linealidade do livro. Altera e a mensagem acaba sendo outra, nao mais a que o autor de um livro quis passar, por exemplo.

Segundo a Revista Burla "Quem se envolve em um movimento literário sério sabe claramente o que é a literatura (e a arte): arte é a transgressão per si de uma ordem estética estabelecida, é subversão de alguma regra ou o rompimento com alguma convenção"(http://www.cartapotiguar.com.br/2012/06/28/como-fundar-um-movimento-literario/)

A Sopinha de Versos rompe com a convenção do livro, com a linealidade do livro fazendo uma fragmentação da mensagem, o que aliás é o que ocorre nos tempos atuais com tudo.

A mensagem fragmentada é reconstruída na cabeça do leitor da Sopinha de Versos, pois pode leva--lo a fazer algo que ele não faria antes de ler a Sopinha, ou seja; o que foi gragmentado é reconstruído novamente na cabeça do leitor!

A POESIA é o único viés literário que não é agraciado pelo Mercado justamente por isso. Os donos das editoras sabem que a poesia é uma arte revolucionária e que pode derrubar governos e destruor reputações...

_ Por que você acha que algumas palavras eram censsuradas na Ditadura Militar?

Quando alguma coisa é censsurada eles dizem:

                                                               "O seu livro não tem valor de mercado!"



domingo, 4 de maio de 2014

Crítica

Ontem eu tentei passar uma palta para a Band durante a manhã toda e não consegui. Me colocavam em modo de espera, sei lá...

Ouvi no rádio que aTiciana Vilas Boas disse a uma revista, acho que foi à caras, que ela não sabe nem o preço da gasolin, pois quem faz o pagamento não é ela e sim o motorista. O marido dela é dono da Friboi, da Seara, da Neutrox e dos sabonetes Francis... Por causa disso o Boechat está querendo tirar ela da bandada do Jornal da Band. Fora de o filho do Lula também trabalha lá...

Tentei passar uma puta ontem sobre uma entrevista que li e afirmei que o Estado estava deixando de ser Fascita para ser Nazsta e que a segregação era Petistas contra Não-Petistas.

Como eu recebi a Veja 2372 antes, comecei a lê-la e nas paginas amarElas, pg 22, numa entrevista com Claudio Haddad, que é engenheiro e doutor em economia pela universidade de Chicago, que resolveu fazer a prova do Enad relata na entrevista:

"Não se pode dizer que uma questão de conhecimentos gerais que se fia num viés políticoe ideológico e abre espaço para abre espaço para interpretações subjetivas.seja bem formulada. Uma boa prva deveria se basear em fatos e não em crenças individuais."

Outra resposta de Cláudio diz o seguinte:

´Uma das questões que mais me espantaram pede aos estudantes que reflitam sobre ética e cidadania, marcando as definições que expressem bem os dois conceitos. Uma das alternativas diz que, sem o estabelecimento de regras de conduta, não se constrói uma sociedade democrática e pluralista terreno sobre o qual a cidadaia viceja como valor. Está correto. A outra enfatiza que o princípio da dignidade humana é o avesso do preconceito. També está certo. A zona de sombra paira sobre aterceira proposição, a que o MEC considera correta: "Toda pessoa tem direito ao respeito de seus semelhantes, a uma vida digna, a oportunidades de realizar seus projetos, mesmo que esteja cumprindo pena de privação de libertada, por ter cometido delito criminal, com trâmite transitado e em julgado". Isso é apenas uma dinvagação opinativa do formuldor  da prova sobre como seriam as condições ideais de vida de um preso. Existem maneiras bem mais objetivas e lógicas de testar o conhecimento do candidato sobre ética e cidadania. (...) Para mim, está claro que o Enade deixa à mostra o modo torto de ver o mundo da maioria de nossos educadores. Eles são mergulhados nessa ideologia antiempresa, antilucro, antimercado já nas faculdades de pedagogia. Depois tratam de plantar essa visão na cabeça das crianças."


 _Por isso afirmo: O estado está deixando de ser Fascista para ser nazista, provocando uma segregação social!!!