Uma das caraterísticas do texto manchetado em rádio é a interpretação em rádio é interpretação do fato. Para que isso ocorra é preciso que o redadator situe o ouvinte"em nível histórico, geográfico e social, o que pode parecer uma "fina ironia".
O autor Luiz Arthur Ferrareto cita um exemplo de texto jornalístico, em seu livro, intitulado "Rádio, o véculo, a história e a técnica" radiojornalístico:
"Os metroviários gaúchos entram em greve a partir da meia-noite de hoje./ A decisão foi tomada há pouco em assembléia geral da categoria no ginásio do Colégio Protásio Alves./
Diz aina que no rádio, só para citar, a voz deve ser ativa, a informação deve ser clara e o tempo verbal deve ser o presente, utilizando-se o singular - a poesia deste início de século 21 precia e deve ser reportar á faos reais, situando o leitor.
Ainda falando de rádio, segundo Athur Ferrareto, no dia 19 de fevereiro de 1998 o Congresso Nacional aprovou a Lei 9.612, que autoriza o "chamado serviço de radiodifusão comunitária" que definiu que este deveria ser feito em frequência modulada (FM) e operada em baixa potência, com cobertura restrita para fundações e organizações sem fins lucrativos, com sede no local da prestação de serviços, o que dá a posibilidade de poetas de todo o país se expressarem independentemente do Mercado e das grandes mídias, por exemplo...
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