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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Brasil na Modernidade

Na modernidade atual, segundo a matéria "Novas visões de mundo", de André Machado, foi depois da da inserção da internet no cotifiano que o modo como assistimos filmes, escutamos música, jogamos ou lemos nunca mais foi o mesmo que antes. De acordo com a União Internacional de Telecomunicações, com o avanço ocorrido a própria internet mudou: antes a navegação are feita via browser, no que no que se inseriu a navegação através de tablets e e-readers, que dão acessos imediatos a aplicativos de todos os tipos na Modernidade: no século 21.

Oa smartfones turbinaram de tal modo o acesso, segundo o jornalista, que se popularizaram o acesso e as redes sociais virtuais. Nessa trama tecnológica foram impulsionado  o mercado de celulares, favorecendo a aparição de um novo comportamento, um jeito novo, um novo "modo de ver o mundo".

Machado afirma ainda que "na esteira das mudanças de comportamento, o faturamento global de lojas de aplicativos de diversas mídias atingiu, como afirma a consultoria Screen Digest a cifra de dois Bilhões e duzentos mil dólares no ano de 2010.

O mundo está mudando e nos modificando também... A notícia da Morte de Bin Laden, segundo o artigo de Merval Pereira do dia 3 de maio no Globoonline relata que:

"A notícia da morte de Osama bin Laden é um excelente exemplo de como as chamadas novas mídias e a mídia tradicional se complementam em vez de umas anularem as outras. Foi uma representante da mídia tradicional - assim entendidos os jornais, as revistas, as televisões e os rádios -, a rede de televisão CNN, quem primeiro informou o fato, que imediatamente foi colocado no noticiário da internet e retransmitido pelo Twitter mundo afora.
Como a notícia só foi divulgada tarde da noite, jornais impressos tiveram papel importante nesse episódio, pois provavelmente muitos cidadãos acordaram sem saber da notícia-bomba, divulgada depois que já haviam ido dormir".

Pereira relata ainda que "as manifestações de júbilo patriótico em frente à Casa Branca, mesmo antes do anúncio oficial do presidente Barack Obama, foram possíveis por causa do Twitter", que atuou como um instrumento de organização da informação para aqueles cidadãos americanos que estavam em frente à sede do governo - a Casa Branca. 

 

                                                                    Dennys Andrade

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