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domingo, 9 de outubro de 2011

A Ruptura Modernidade II

Nós estamos vivendo na Modernidade, que é consequência direta da ruptura ocasionada pelos moernistas de São Paulo, de 1922... Em 1930 os poetas cariocas foram agregados.

Em 1922, enquanto houve a Semana de Arte Moderna de 22, no Rio havia uma guerra mesmo. Foi a irrupção do Tenentismo no país!

Imagina: um Forte atirando balas de canhão para o outro, o Rio de janeiro na mira de Frotas Navais... Aconteceu!

Em 1922 os tenentes deram um ultimato ao governo, que não foi atendido, e dada a hora marcada, frente a imobilidade das tropas rebeladas, de repente, Siqueira Campos dispara contra um outro Forte, se ajunta a outros soldados e saí em marcha, em direção ao Forte do Leme, na praia de Copacabana... No caminho encontra mais dois civis que aderem ao movimento, e quando chegam ao destino, são recebidos à bala.

Essa é a história dos 18 do Forte!

Foi o início do Tenentismo no Brasil, que tenham certeza, não acabou ainda... O presidente civil é tolerado!

Os 18 do Forte morreram em 1922, e em 1930, os militares - do Tenentismo - depuseram o presidente eleito - no esquema do Café-com-Leite, que não foi respeitado.

No Café-com-Leite eram eleitos presidentes, hora paulista hora mineiro, que com a Revolução de 1930 toma posse um gaúcho, o Getúlio Vargas, que deu alguns direitos aos trabalhadores e rompeu com a política existente à época. (...)

Em 1934 foi reeleito presidente, com eleições internas, e em 1937 deu o golpe do Estado Novo. Vargas era amigo íntimo de Hitler, o füher alemão na época...

O Estado Novo e o Sindicalismo no Brasil foram as ideias nazistas postas em prática no Brasil.

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