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domingo, 25 de agosto de 2013

Por uma revolução

Segundo Marx descreve:

"cada nova classe pode ser obrigada, quando mais não seja para atingir os seus fins, a representar o seu interesse como sendo o interesse comum a todos os membros da sociedade, ou exprimindo a coisa no plano das ideias, a dar aos seus pensamentos a forma da universalidade, a representá-los como sendo os únicos razoáveis, os únicos verdadeiramente válidos."

[Acredito que desde o aparecimento da televisão - ou antes disso - os poetas da nação são jogados ao segundo plano e isso fez surgir das profunesas da sociedade uma classe poética e tanbém uma classe de leitores de poesia, que vez por outra é incentivada pelos meios de comunicação: televisão, rádio]

"Do simples facto de ela se defrontar com uma classe, a classe revolucionária surge-nos primeiramente não como classe mas como representante da sociedade inteira , como toda a massa da sociedade em choque com a única classe dominante. Isso é posível porque, no início do seu interesse está ainda intimamente ligado ao interesse comum de todas as outras classes não dominantese porque, sob a pressão do estado de coisas anteriores, este interesse ainda não se pôde desenvolver como interesse particular de uma classe particular.      
   

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