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sábado, 24 de agosto de 2013

Para Marx, na Filosofia Alemã, afirma que:

"...lembremos a passagem da Filosofia do Futuro (obra de Feuerbach) onde desenvolve a ideia de que o "Ser" de um objeto ou de um homem constitui igualmente a sua existência, de que as condições de existência, o modo de vida e a atividade determinada de uma criatura animal ou humana são aqueles com que sua "essência" se sente satisfeita. Cada concepção é aqui compreendida expressamente como um acaso infeliz, como uma anomalia que não se pode modificar. Portanto, se existem milhões de proletários que não se sentem satisfeitos com as suas condições de vida, se o seu "Ser" não corresponde de forma alguma á sua "essência", deveriamos considerar este fato como uma infelicidade inevitável que seria conveniente suportar tranquilamente. No entanto, estes milhões de proletários têm uma opinião muito diferente sobre este assunto e demonstra-lo-ão quando chegar o momento, quando puserem na prática o seu "ser" em armonia com a sua "ess~encia", através de uma revolução. E precisamente por isso que Feuerbach nunca fala no mundo dos homens e se refugia na  antureza exterior, na natureza que o homem não controlou. Mas cada invenção nova , cada progresso da indústria fez tombar um pouco essa argumentação e o campo onde nasceram os exemplos que permite verificar as afirmações daquele gênero diminui cada vez mais.

[Os pensamentos da classe dominante são também , e todas as épocas, os pensamentos dominantes, ou seja, a classe que tem o poder material dominante numa dada sociedade é também a pot~encia dominante"espiritual". Aclasse que dispõe dos meios de produção material dispõe igualmente dos meios de produção intelectual, de tal modo que o pensamento daqueles a quem são recusados os meios de produção intelectual são submetidos igualmente à classe dominante.]

_ Não é á toa que já fui rejeitado, como autor para publicação de livros de poesia, três vezes por grandes editoras do Brasil!!!!!        

A poesia é a única arte nacional capaz de fazer uma ruptura - a revolução -, pois é justamente o tipo de arte que está fora do circulo mercadológico. Todas as editoras me disseram que "o livro não tem mercado"...

Como não tem mercado não entra no circulo mercadológico e se esgueira, e muito, à margem da sociedade. E por isso é uma força motora da sociedade brasileira!

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