Se o estilo é livre, a mente se liberta das rédeas e das regras que foram estabelecidas. A única que ainda se segue é a do soneto: dois tercetos e dois quartetos.
Com o verso branco a sociedade se liberta e pode tomar o rumo que quiser, fazendo uma poesia marginal, na margem da sociedade...
É dessa poesia marginal é que nasce a revolução...
E foi dessa poesia marginal que nasceu a Revolução dos Versos!!!
O poeta sempre esteve à magem da sociedade, sempre fazendo os seus versos e nunca sendo reconhecido por isso... Agora chegou a hora da revolta do poeta!
Como?
Falando poesia, versos soltos pelo ar...
A Sopinha de Versos é o instrumento da revolução que remete ao pensamento de um autor homenageado, mas o movimento só se completará quando os poetas contemporâneos começarem a soltar os seus próprios versos pelo ar, tornando assim o dia-a-dia da cidade uma poesia vivida.
Nós, temos o poder de vida, (poesia, Nós Somos o Mundo)
Nós, temos o poder de morte.
Nós, somos o tudo e o nada. (Dennys Andrade)
Nós, somos o resto
Do nada que deixamos.
Nós, somo a doença e a cura.
Nós, temos o poder de vida
e de morte.
Nós, estamos no contexto desde texto.
Nós, somos o mundo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu cmentário sobre este blog