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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Um engrenagem certeira

Revolução dos Versos

Hoje li no jornal O Globo que a Alemanha está liderando o processo de saída da crise da Europa porque ela adotou o Euro como moeda internacional, mas continuou com o Marco - sua moeda vigente - em circulação...


Dei esta sujestão - neste blog - para a Dilma fazer o mesmo!

 A presidente deve aproveitar que o Real está valorizado internacionalmente e instituir duas moedas correntes no país. Uma é o Real, que será a moeda internacional brasileira e uma outra, a ser criada - o Índio por exemplo - para as trasações dentro do território nacional.

Lembra do Cruzeiro, isso em 1992, 93 e 94? Lembro que na troca da moeda o Real valia 2700 e pouco. É só fazer isso com o Real. Na época a moeda depositada nos bancos era o Cruzeiro e quando se sacava o dinheiro era o "Cruzeiro Real", isso antes da troca definitiva,após a eleição de Fernando Henrique Cardoso.

O que se deveria fazer é uma coisa parecida, mas ao contrário... O Índio, no exemplo dado, valeria mais do que o Real, e sí seria vigente na praça - nas ruas -, e nos bancos seria calculado em reais mesmo. Assim quando se sacasse o dinheiro ele sempre valeria mais, e não se precisaria manter valores artificiais, como acontece com o Yan da China.

O pensamento é o mesmo que a China utiliza, mas seria uma interveção inversa à da china!

É uma sugestão para se sair da crise, que pode parecer maluca, mas que também pode dar certo!

Dennys Andrade, jornalista

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