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quinta-feira, 5 de julho de 2012

O Fim do Capitalismo

Revolução dos Versos

Ontem, dia 4 de julho, estava eu conversando com um amigo meu que é sociólogo - Pedro Paulo Cruz - e discutíamos a eficácia e permanência do Capitalismo como modelo econômico. Segundo ele o Capitalismo é um modelo finito, que tem uma durbilidade e que funciona, ou funcionará até uma certa data ou reunião de acontecimentos sucessivos, e depois vai entrar em colapso!

Concordei! Falei que o que a sociedade pracisa é voltar aos escritos de Marx porque ele fala disso na "Filosofia Alemã", aí o Pedro Paulo me falou que o nome era "Ideologia Alemão"...

Aí eu disse a ele que teve uma vez que eu ligei para uma rádio e relatei um processo econômico que estou elaborando... Não sou econoista, mas gosto de bolar esquemas econômicos, de repente até para manter a mente ativa.

O Pedro Paulo falou que essa deposição de Fernando Lugo no Paraguai é indício de que isso está para acontecer, pois o Capitalismo é um sistema finito e que ais cedo ou mais tarde vai entrar em colapso, então dei-lhe a fórmula mágica que havia bolado:

Disse que existem três formas de se mexer na Economia; uma é mexer nas Famílias, consumo (C), nos Gastos do Governo (G) e que isso a Dilma já fez estimulando o consumo e que agora ela teria que estimular o barateamento dos custos da produção nacional... Isenção de taxas, impostos e o que mais for! Baratear a produção nacional. Seia fazer, mais ou menos o que a Chna faz com os produtos dela, que são amntidos artificialmente, e não sei a que custo para a população.

O Brasil já teve este tipo de cãmbio na época do Cruzeiro Real, em que o Cruzeiro valia uma coisa nos bancos e outra nas ruas. Muitos céticos falariam: "Isso gera recessão!"

Concordo, mas segundo o Pedro paulo Cruz, que é sociólogo, nós estamos chegando no fim do Capitalismo porque este é um sistema finito por natureza, e este colapso vai acontecer no mundo todo. Fazendo isso a presidente, em primeira instãncia, vai provocar uma valorização do Real como moeda interna, como moeda internacional será desvalorizada, o que vai aumentar as exportações, e, andei pensando mais ainda no assunto: Chegará a um momento tal que o Real precisará de uma readaptação, com o Cruzeiro precisou nos anos de 1990 e que acabou criando o Plano Real em vigor até hoje.

Nos meus pensamentos, que gosta de dar altos razantes e looping duplo cogitei a possíbilidade de o Brasil criar uma outra moeda interna, que poderia ser o "Índio" por exemplo, e que não terá paridade com o Real, mas teria uma proporcionalidade inversa a ele, pois quanto mais o Real estiver desvalorizado, mais o "Índio" estará valorizado... Isso seria uma sobrevida necessária ao Capitalsmo até que se encontre uma fórmula melhor: assim quanto mais o Real estiver desvalorizado, o que é bom para as exportações, mais valorizado estará o "Índio".

_ É claro que essa não é uma medida definitiva, mas seria uma medida de preparação para o fim do capitalismo, que segundo Cruz está cada vez mais próximo.

Haja visto a Primavera Árabe, e outras mobilizações de fala do capital mundo á fora. Não é à toa que a sociedade mundial oscila cada vez mais temendo o colapso total do capitalismo... Com essas medidas - discutimos iso ontem - o Brasil já começaria a se preparar para o fim do Capital, como descrito por Marx e já começaria a construir as bases de uma sociedade Pós-Capitalista.

Segundo o pensamento marxista após o fim do capital, quando a "revolução proletária" vier e o proletária virar o detentor dos meios de produção se chegaria ao paraíso monetário, só que, na Argentina, durante a crise da paridade cambial com o dólar no início do século XXI, o que se viu não foi isso. Eles fizeram o escambu, que é a troca pela troca de mercadorias. Nós teremos que elaborar - inventar - uma outra coisa, que que não foi descrita por Marx, para manter a sociedade coesa, ou então, como disse o Pedro Paulo durante a conversa de ontem na entrada do IAPI da Penha, o que acontecer é a "barbarie", e acho que ninguém quer isso, então:

_ Pensadores de plantão, ponham a cabeça para funcionar!!!

Durante o curso de Comunicação também pensei isto, e mostrei para o meu professor - marcelo machado -, mas não havia o fator China na época, e o pensamento não fechava direito... Não sou economista, sou jornalista e como tal estou jogando luz sobre o tema

 





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