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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Resolvi postar 'A crítica do Vianna" novamente porque ontem, no debate da Bienal, sobre os novos rumos da música brasileira esta matéria do Segundo Caderno, escrita pelo jornalista Luiz Fernando Vianna foi citada... E chegou-se a um questionamento: Como não há reflexão? Reflexão há!!! A discussão foi até que se chegou ao Tropicalismo como resposta à João Gilberto, e que a Bossa Nova não conseguiu alcançar.

Na verdade música e poesia são manifestações artísticas distintas; diferentes, porém, paralelas. Uma coisa leva a outra! São artes próximas! Segundo Mariano Marovatto, um dos entrevistados da matéria de Vianna, o Rio precisa realizar festivais de pequeno porte para dar um gás à música - e tanbém à poesia - na vitrine que é o Rio, afinal, só por que é vitrine não quer dizer que só comporta grandes shows.

Marovatto discute a necessidade de se orquestrar festivais artísticos de pequeno porte - de música, e poesia ou até de música e poesia, como acontece em São João do Egito (RJ) - como os que acontecem em João Pessoa... 

_ Na verdade, poeta que é poeta não precisa de festival para se expressar, músicos também não; só precisam de um aparato à mais, que é o suporte tecnológico do instrumento que toca... cantores não precisam de microfone para cantar! Basta ter voz, e é isso que tentam nos tirar! Presisamos de voz para fazer ressoar a indignação, ou aceitação das mazelas sociais. 
        
http://www.marovatto.org/
http://www.cna.com.br/
http://www.omaracaenosso.blogspot.com/


                          

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