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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Ironia fecal...

Vou ser irônico que nem os poetas da SEmana de Arte Moderna de 1922, acho que da segunda faze, não sei ao certo. Encare como uma poesia...

Foi no Extra de Olaria e houve um acontecimento!         (poesia, Justiçamento) 
E para um acontecimento de tal magnitude,
se faz requerido um banheiro.
O banheiro aos clientes, como tal, havia,
porém, 
Na hora do papel: higiênico, oficio, jornal...
Nesta hora a precisão é o que nemos importa;
pois bem, não havia um...
O que havia? Uma cueca: a minha!
Limpei o dito cújo, com a precisão
De um elefante... Limpei.
Então,
"fui-me embora prá Pasárgada fazer alguma compras
com a mão cheirando a jasmim, mas fui...
O pior é que ningué sentiu nada...
É preciso caprichar da próxima vez! 
Mas não ria, espere um pouco,
afinal acontece com todos, sem excessão...
O próximo quem sabe pode ser você;
ninguém manda na Natureza, e
quando ela chama todo mundo responde!   (Dennys Andrade)

O pior é que no fim comentei com o caixa e pedi para falar com a gerente. Ele disse que ela tinha ido embora, mas me mostrou outra pessoa para relatar o fato. Relatei... A menina que me atendeu para a conversa indigesta  e ainda tentou se justificar dizendo que tinha gente que levava para casa os rolos de papel. Eu afirmei que aquele não era problema meu, e ela continuou a querer se justificar. Fui embora porque isso não tem justificaviva. E estava com um justiçamento pela incopetência do Extra! SE for assim é melhor retirar o banheiro para os clientes! SE não houvesse o justiçamento seria culpa minha apenas, e não do Extra!!!

No dia seguinte falei com minha esposa que havia chegado de viagem o ocorrido e ela mandou eu jogar a cueca fora, pois o cheiro fica no tecido da cueca...

_ Menos uma cueca!!!!

Devia ter jogado fora logo, fui com àquele cheiro para casa.

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