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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Alternativa Econômica

Fui pensando e fiz um esquema (mental) para o Brasil sair da recessão antes do previsto. Segundo a Economia existem três variáveis: famílias/consumo (C), Empresas (I) , e gastos do governo (G). As dívidas empresariais internas do Brasil têm um montante de  R$2,49 trilhões:

“A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 1,83% em maio deste ano, para R$ 2,49 trilhões, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (23) pela Secretaria do Tesouro Nacional”

Uma sugestão legal seria se perdoar as diversas dívidas das empresas do país, que provavelmente nunca serão pagas, de todas as empresas do país. Isso seria legal para destravar a economia do país, visto que estamos numa recessão pior do que a iniciada em 1929. O legal seria perdoar as dívidas para que a economia do país continue crescendo!
Segundo Thomas Piketty a taxa de retorno de uma economia é maior do que o que ela realmente produziu ( r > g ) , e se a taxa de r é maior que g , como se terá retorno se  todas as empresas ( I ) estão endividadas?  Na faculdade me foi explicado que numa economia socialista, por exemplo, quando se está em paz tudo corre perfeitamente, porém quando esta entra numa guerra os trabalhadores que produziam alimentos são remanejados para produzir canhão, e é isso que gera a crise de alimentos no país em questão.

Faço minhas estratégias próprias de esforço de poupança e outras estratégias econômicas também, bolo esquemas mentais, enfim. No livro “10 mandamentos da Prosperidade”, de Marcos Silvestre, ele dá um exemplo de uma pessoa que ganha 4000 reais por mês guardar numa poupança 400 reais. Adaptei esta sugestão e atualmente busco colocar ao menos 40 reais na poupança. Apenas 1% do proposto!

Uma outra sugestão que dei para destravar a economia do país é as editoras emitirem notas com um prazo maior, pois quando elas emitem boletos chega num dia com vencimento para o dia seguinte. Então os jornaleiros de todo o país têm que ficar correndo atrás do dinheiro. Com isso os jornaleiros apenas pagariam os boletos com o dinheiro que passa por eles, visto que uma banca de jornal vive de freqüência de clientes, e como todo negócio, tem dia que vende mais e dia que vende menos! Os jornaleiros acabam ficando reféns das editoras do país, e dar 2 ou 3 dias de prazo não prejudicaria o processo nas editoras. Porém prejudica e muito o jornaleiro, que se não pagar a boleta em dia têm o jornal ou a revista cortados e prejudicando assim a economia como um todo. Isso é só um exemplo! Fora os outros produtos que se vendem numa banca de jornal, e que são todos por consignação. Fui jornaleiro e sei disso.

Uma alternativa à CPMF que bolei também seria se cobrar 10 reais por mês de todas as poupanças do país, que seria colocado em uma conta especial do governo, com uma rentabilidade maior (tipo 10%) e depois de um ano (12 meses) o correntista poderia resgatar esse dinheiro integral, que renderia a 2% ao mês, ficando assim uma remuneração para o governo. Ou se cobrar 1% do poupado no mês anterior...


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