Fui pensando e fiz um esquema (mental) para o Brasil sair da
recessão antes do previsto. Segundo a Economia existem três variáveis:
famílias/consumo (C), Empresas (I) , e gastos do governo (G). As dívidas
empresariais internas do Brasil têm um montante de R$2,49 trilhões:
“A dívida pública federal, que inclui
os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 1,83% em
maio deste ano, para R$ 2,49 trilhões, segundo informações divulgadas nesta
terça-feira (23) pela Secretaria do Tesouro Nacional”
Uma
sugestão legal seria se perdoar as diversas dívidas das empresas do país, que
provavelmente nunca serão pagas, de todas as empresas do país. Isso seria legal
para destravar a economia do país, visto que estamos numa recessão pior do que
a iniciada em 1929. O legal seria perdoar as dívidas para que a economia do
país continue crescendo!
Segundo
Thomas Piketty a taxa de retorno de uma economia é maior do que o que ela
realmente produziu ( r > g ) , e se a taxa de r é maior que g , como se terá
retorno se todas as empresas ( I ) estão
endividadas? Na faculdade me foi
explicado que numa economia socialista, por exemplo, quando se está em paz tudo
corre perfeitamente, porém quando esta entra numa guerra os trabalhadores que
produziam alimentos são remanejados para produzir canhão, e é isso que gera a
crise de alimentos no país em questão.
Faço minhas estratégias próprias de esforço de poupança e
outras estratégias econômicas também, bolo esquemas mentais, enfim. No livro
“10 mandamentos da Prosperidade”, de Marcos Silvestre, ele dá um exemplo de uma
pessoa que ganha 4000 reais por mês guardar numa poupança 400 reais. Adaptei
esta sugestão e atualmente busco colocar ao menos 40 reais na poupança. Apenas
1% do proposto!
Uma outra sugestão que dei para destravar a economia do país
é as editoras emitirem notas com um prazo maior, pois quando elas emitem
boletos chega num dia com vencimento para o dia seguinte. Então os jornaleiros
de todo o país têm que ficar correndo atrás do dinheiro. Com isso os jornaleiros
apenas pagariam os boletos com o dinheiro que passa por eles, visto que uma
banca de jornal vive de freqüência de clientes, e como todo negócio, tem dia
que vende mais e dia que vende menos! Os jornaleiros acabam ficando reféns das
editoras do país, e dar 2 ou 3 dias de prazo não prejudicaria o processo nas
editoras. Porém prejudica e muito o jornaleiro, que se não pagar a boleta em
dia têm o jornal ou a revista cortados e prejudicando assim a economia como um
todo. Isso é só um exemplo! Fora os outros produtos que se vendem numa banca de
jornal, e que são todos por consignação. Fui jornaleiro e sei disso.
Uma alternativa à CPMF que bolei também seria se cobrar 10
reais por mês de todas as poupanças do país, que seria colocado em uma conta
especial do governo, com uma rentabilidade maior (tipo 10%) e depois de um ano
(12 meses) o correntista poderia resgatar esse dinheiro integral, que renderia
a 2% ao mês, ficando assim uma remuneração para o governo. Ou se cobrar 1% do
poupado no mês anterior...