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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A aura... O novo... O passado...

Há muitos anos fico nessa de distribuir versos de graça para as pessoas e ao que pode parecer não é uma luta vã...

Não há muito reconhecimento, mas tenho certeza que esse movimento lterário que iniciei em outubro de 2012 já está gerando frutos!

Não é à toa que, vez por outra, a TV cita algum escritor em seus programas ou que cada vez mais as pessoas citam pensamentos e frases de escritores renomados. Já chegaram a me afirmar que "Isso não é por causa de você!", no que respondi que "Mas eu não disse isso. É você que está dizendo..."

Porém uma coisa é fato:

Esses versinhos que distribuo, quando o pessoa gosta do escrito, tira xerox e distribui para os amigos ou para as amigas e assim cada vez mais leitores participam deste movimento, o que contraria o que Barthes - pensador da comunicação - disse sobre "a perda da aura".


A aura, no sentido de obra literária única já fora perdida há tempos, mas que ganha um novo gás quando pessoas, com pensamentos e iniciativas diferentes entram em contato com o que foi escrito pelo autor em questão. 

É um movimento de flexão e reflexão!

"Penso logo existo"

Por exemplo: uma pessoa que lê "Plavra puxa palavra, uma ideia trás a outra e assim se faz um livro, um governo, uma revolção" de Machado de Assis, pode pegar caixas de leite e redecorar colocando uma estampa em cipa - diferenciÁ-la - e fazer bolsas para serem vendidas reciclando o que antes seria descartado. Pode pegar as conchas da praia e fazer brincos ou pulseiras, como muitos trabalhadores informais de Cabo Frio (RJ) fazem... Podem criar pensamentos novos, enfim.






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