Disse que quem disse isso foi platão, mas j´pa havia lido a Arte Poética a mitos anos... na verdade o trecho que disse ser de Aristóteles é uma conclusão minha que tirei após ler a Arte Poética do autor.
Tenho certeza disso hoje porque reli a obra citada. Dei essa sugestão ontem ao Globo e acabei dizendo que era do Aristóteles.
Retificando:
Segundo Dennys Andrade, "a poesia paira sobre a sociedade e ela serve para inspirar os políticos para criaem leis que atendam as necessidades da população, e que por ventura, estão apresentadas, ou representadas nas poesias, assim como as demais obras artísticas da sociedade'.
O que Aristótele disse sobre poesia na realidade:
"Sendo o poeta um imitador, como o é o pintor ou qualquer outro criador de figuras, perante as coisas será induzido a assumir uma das três maneiras de as imitar: como elas eram ou são, como os outros dizem que são ou como parece serem, ou como deveriam ser. Exprime-as por meio da elocução, que comporta a glosa, a metáfora e muitas outras modificações dos termos, visto como as admtimos nos poetas."
Bem, segundo a introdução do livro "Arte Poética, Aristóteles, Texto Integral, da editora martin Claret:
"Msmo como guia da vida privada , ele não se alteia do terceirodegrau ao segundo , nem sequer iguala um Pitágoras".
Isso porque ele efne três estágios que são; militar (bélico), o Esrado e o educacional, que é onde o poeta se encontra. No último estágio...
Porém, na modernidade a função do poeta mudou drasticamente e galgou um quarto degrau da escala, que é, ou seria, o onírico; ou seja, o poeta é que lança sugestões á sociedade, tal qual um jornalista, que lança mensagens e ideias á sociedade para serem discutidas... Galgou o que se poderia chamar de 4º Poder, só que para isso ele tem que se fazer ser ouvido e discutido pelas pessoas na sociedade.
Segundo Joel M. Charon um instituição só surge da população quando 4ela começa a ser efetuada, e comentada e exigida por esta mesma população. Neste sentido a Sopinha de Versos é sim uma ONG - Organzação Não Governamental - informal, pelo menos em Laranjeiras (RJ), já que existem pessoas que exigem poesia na minha banca de jornal...
O que Aristóteles disse sobre o Estado; "já intuída pelo autor na Antiguidade, sendo aplicada na era moderna por Cromwell, em 1653, no "Instrument of Government", intuíra a separação de poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. "a divisão de poderes foi desenvolvida por Locke, Harrington e Bolingbroke, mas coube a Montestquieu dar-lhe a a formação definitiva em 1748, em sua obra De L'Espirit des Lois, inspirando toda a ciência política e o direito constitucional das eras moderna e contemporânea."
Isso porque o Poder unificado, a primeira forma de manifestação dele - a monarquia absoluta - se montrou incoveniente ser exercido por uma só pessoa, tendo como risco o autoritarismo e o do poder arbitrário.
"A teoria da separação de poderes fund-se na atribuição, em princípio, de uma função determinada e delimitada a cada um dos Poderes do Estado, devendo ser exercidacom independência em relação aos outros poderes."
O que Aristóteles disse sobre o Estado; "já intuída pelo autor na Antiguidade, sendo aplicada na era moderna por Cromwell, em 1653, no "Instrument of Government", intuíra a separação de poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. "a divisão de poderes foi desenvolvida por Locke, Harrington e Bolingbroke, mas coube a Montestquieu dar-lhe a a formação definitiva em 1748, em sua obra De L'Espirit des Lois, inspirando toda a ciência política e o direito constitucional das eras moderna e contemporânea."
Isso porque o Poder unificado, a primeira forma de manifestação dele - a monarquia absoluta - se montrou incoveniente ser exercido por uma só pessoa, tendo como risco o autoritarismo e o do poder arbitrário.
"A teoria da separação de poderes fund-se na atribuição, em princípio, de uma função determinada e delimitada a cada um dos Poderes do Estado, devendo ser exercidacom independência em relação aos outros poderes."
(NOções de Direito para Jornalistas - Guia Prático, Tribunal Regional Federal, 3ª edição, São Paulo, SP - Brasil, 2003)
_ Viva a Revolução dos Versos!!!!
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